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domingo, 7 de agosto de 2011

Fugindo do Z-4, Bahia e Atlético-GO se reencontram na Série A

Após 25 anos, equipes voltam a duelar na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro, buscando distância da zona de rebaixamento

Desde 27 de setembro de 1986, último confronto entre Bahia e Atlético-GO pela Primeira Divisão, muita coisa mudou. No entanto, 25 anos depois, coincidências unem as equipes em um reencontro na elite do futebol brasileiro.
Como mandante, apenas uma vitória na campanha do Tricolor baiano nesta Série A. Como visitante, apenas uma vitória na campanha do Dragão de Goiânia. Na última rodada, ambos foram derrotados por 3 a 0: no Serra Dourada, o xará paranaense venceu o Atlético-GO; no Morumbi, o Bahia sucumbiu ao São Paulo. Apenas dois pontos separam os dois times na tabela, duas posições que rondam a zona de rebaixamento: 14º lugar para o Bahia, 16º para o Atlético-GO. Currículos semelhantes e ambições parecidas. Às 18h30m deste domingo (horário de Brasília), as duas equipes duelam no estádio de Pituaçu, pela 15ª rodada do Brasileirão, buscando distância da zona da degola.
Bahia e Atlético-GO duelam neste domingo, no estádio de Pituaçu
Sálvio Spinola (Fifa/SP) apita o confronto, auxiliado por Thiago Gomes Brígido (Asp. Fifa/CE) e João Nobre Chaves (SP). A partida será transmitida para todo o país pelo canal Premiere Futebol Clube, através do sistema pay-per-view.






Bahia: após a vitória em casa sobre o Figueirense, o Bahia levou um balde de água fria no Morumbi, na última quinta-feira, e precisa se reerguer para recuperar a moral e se afastar da zona de rebaixamento. A apenas dois pontos da degola, uma derrota em Pituaçu pode enterrar o Tricolor no grupo dos quatro que caem para a Série B.
Atlético-GO: depois de ficar três jogos sem perder, o Atlético-GO foi derrotado na última rodada para o xará paranaense e viu a ameaça da zona de rebaixamento de perto novamente. A sequência invicta do Dragão com os empates diante de São Paulo e Internacional, e a vitória contra o Cruzeiro, levou a equipe goiana a tentar entrar na zona de classificação para a Copa Sul-Americana. Com o revés na última quinta-feira, o time rubro-negro só não entrou no Z-4 por ter maior saldo de gols que o Avaí, que tem a mesma pontuação do Atlético-GO (13 pontos), e abre a zona de rebaixamento, em 17º. Uma derrota diante do tricolor baiano pode significar o retorno do Dragão à zona da degola.





Bahia: sem tempo para treinar após a derrota para o São Paulo, o técnico René Simões deve voltar a utilizar dois volantes e dois armadores no meio-campo. Com Ricardinho confirmado e Thiego no lugar de Paulo Miranda, que cumpre suspensão, o Bahia deve ter a seguinte formação: Marcelo Lomba; Marcos, Thiego, Titi e Ávine; Fabinho, Fahel, Lulinha e Ricardinho; Reinaldo e Jobson.
Atlético-GO: o técnico Jairo Araújo deve fazer apenas uma modificação na equipe rubro-negra. O jovem meia Thiaguinho retorna de suspensão, e deve ganhar a vaga de Joilson, que esteve em campo contra o Atlético-PR. A única dúvida está no ataque. Anselmo teve uma atuação apagada contra o Furacão, e pode perder a vaga para Marcão. Com isso, o time goiano deve ir a campo da seguinte forma: Márcio; Rafael Cruz, Gilson, Anderson e Thiago Feltri; Agenor, Bida, Thiaguinho e Vítor Júnior; Anselmo (Marcão) e Felipe.





Bahia: o zagueiro Paulo Miranda cumpre suspensão e Carlos Alberto está em recondicionamento físico, depois de se recuperar de uma virose. Além deles, continuam fora por lesões: Nen, Dodô, Jancarlos e Souza.
Atlético-GO: o Dragão está com todo o time à disposição. O único atleta que estava no Departamento Médico era o goleiro Rafael, que já foi liberado, mas, por opção do técnico Jairo Araújo, não foi relacionado.






Bahia: Marcelo Lomba, Jobson e Souza.
Atlético-GO: Adriano, Agenor, Anderson, Leonardo, Marcão, Pituca e Vítor Júnior





Bahia: acompanhado de Lulinha, o pentacampeão Ricardinho promete passes milimétricos para o ataque tricolor. Com talento e credenciais de campeão, o meia deve voltar a se destacar na armação de jogadas neste domingo, depois de ter sido poupado na última partida.
Atlético-GO: o goleiro Márcio é a maior referência na equipe rubro-negra. Com passagem pelo próprio Bahia, o camisa 1 do Atlético-GO, mesmo na atual fase irregular do time, sempre foi símbolo de segurança no gol, e responsável por bons resultados recentes da equipe, como os empates contra São Paulo e Internacional.





René Simões, técnico do Bahia: “No domingo, é vencer ou vencer. É um jogo chave, pois é um adversário que tem uma pontuação próxima à nossa. Será um jogo difícil, mas estamos preparados”.
Vítor Júnior, meia do Atlético-GO: "Vai ser uma partida muito difícil, porque eles também estão pressionados. Da mesma maneira que a gente está sendo pressionado por não vencer em casa, eles também estão. Os dois times venceram pouco como mandantes. Nós temos que usar isso  como arma, até porque o Atlético se porta melhor fora de casa"





* A última vez em que os dois times se encontraram na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro foi 27 de setembro de 1986. O duelo terminou em empate, com um gol para cada lado. * Na história do confronto, nunca houve um empate sem gols. Nos dez jogos realizados pela Copa do Brasil e Séries A, B e C do Brasileiro, 25 gols foram marcados – média de 2,5 por partida.
* Em todas as partidas em que o Bahia jogou em casa, o Atlético-GO levou a pior. Foram seis confrontos, com quatro vitórias do Tricolor e dois empates.
* Enquanto o Bahia tem média de 1,5 gol por partida contra o Atlético-GO, o Dragão marcou 1 por jogo, no balanço geral do confronto.
* O placar das partidas, no entanto, costuma ser magro. O jogo que teve o placar mais elástico na história da disputa foi realizado em 27 de novembro de 2009, quando o Bahia venceu o Atlético-GO por 3 a 0, no Serra Dourada, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Gols de Wilson Júnior, Paulo Isidoro e Laécio.





Bahia e Atlético-GO se enfrentaram pela última vez em 31 de março de 2010, pela segunda fase da Copa do Brasil. Com gol de Abedi, o Tricolor baiano levou a melhor, mas foi eliminado porque havia perdido por 2 a 0 na partida de ida – único confronto em que o Tricolor foi derrotado nos últimos oito encontros.

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