Chefes das escuderias acreditam que as corridas ficaram mais dinâmicas com as mudanças e, consequentemente, mais emocionantes para todos
Fernando Alonso, da Ferrari, em pit stop no GP da Malásia |
- Isso adiciona uma nova dimensão, mais excitante, e outros elementos para a corrida. Tivemos Alonso e Hamilton brigando roda a roda, Webber fazendo uma primeira volta ruim e se recuperando... Acho que é positivo, mas vai demorar algumas corridas para se criar um padrão - acredita Horner.
De acordo com a revista inglesa "Autosport", o chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, elogiou o trabalho da Pirelli e revela gostar do dinamismo da corrida com a rápida degradação dos pneus da fabricante italiana.
- O GP da Malásia não foi uma corrida ruim. A situação dos pneus e dos carros, com diferentes estágios de degradação, contribui ao espetáculo. Temos pneus seguros, que produzem um desafio para as equipes e são melhores para o espetáculo - analisa Whitmarsh.
Assim como Christian Horner, o chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, admite que a corrida ficou mais complicada, mas ressalva que a equipe vai ter que aprender a lidar com isso.
- Do ponto de vista do espetáculo, as pessoas gostam de ver a asa abrindo e fechando, e os pilotos chegando perto para brigar por posição, mas, com certeza, não é fácil para o público entender o que está acontecendo, porque também é difícil para a equipe. Acho que isso é parte do jogo deste ano e não podemos usar isso como desculpa - declarou Domenicali.
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