Atacante fez uma boa partida contra o Internacional e saiu de campo chorando
Wellington Paulista não teve uma temporada das melhores. Deixou o clube no primeiro semestre e foi para o Palmeiras, onde ficou por quatro meses e não marcou um gol sequer. Voltou ao Cruzeiro. Desde sua volta ao clube, em agosto, ele marcou apenas um gol.
Wellington Paulista recebeu a torcida do Cruzeiro na Toca II |
- Tomara, é o que eu espero. Quero estar sempre entre os onze. Quero estar sempre jogando. Jogador que está satisfeito na reserva não pode ser jogador de futebol. Ontem (domingo) foi a prova de que tenho valor.
O jogador explicou a emoção após o jogo, quando o resultado e uma séria de coisas o levaram às lágrimas.
- Tenho uma família maravilhosa, sempre me apoiando. Amigos em São Paulo que sempre me apoiam. Vinha numa situação difícil, queria jogar, mas machucava. Ontem foi especial. Pela emoção que foi o jogo.
Wellington lembrou da filha, Isabelle, que vive em São Paulo.
- Brinco quando tem que brincar, na hora de falar sério eu falo, se tiver que chorar, eu vou chorar. Lembrei da minha filha, que está longe de mim. Eu, que sou um cara caseiro, está sendo mais complicado. Eu estava com a minha filha quase todo o dia. O que me mata é ficar longe da Isabelle. Meu pai a levou para me ver em Atibaia. Mas eu sei que no futuro isso (ficar longe por conta das viagens) vai ser bom para ela também.
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